História da moda: Moda na Belle époque, parte 2 (começo 1ª guerra).

   Já Começamos a falar da belle époque, lembrando quais as características femininas e masculinas remetem a essa época de elegância (clique aqui para conferir a parte 1). Porém, aquilo era só o começo, no final da belle époque algumas coisas foram mudando. 

   Começando pela silhueta feminina, onde o busto não era mais tão empurrado para frente e os quadris para trás, que dava impressão de quadris largos. O objetivo agora era ter quadris mais finos. Eram usados vestidos estilo império, que apareciam bastante nos panfletos de propagandas de espartilhos. Os chapéus também ficaram maiores para dar essa ideia de quadris mais estreitos.

   Apresentada pelo balé Russo em 1910, a obra Schéhérazade, provocou mudanças pela influência do estilista Paul Poiret em seus figurinos do Oriente Médio. Os corsets foram banidos, as saias adquiriram drapeados e ficaram estreitas na barra, fazendo com que as mulheres só conseguissem dar passos com pouquíssimos centímetros.

   E em 1913, as golas que eram altas, agora, não chegavam mais nas orelhas. Mas o mais revolucionário foi o decote em V, um escândalo para a época.

   Um pouco antes da guerra, já no final da belle époque as saias longas e justas no tornozelo eram usadas com outra saia por cima, como uma túnica que ia um pouco abaixo dos joelhos.

Depois que começou a primeira guerra, as mulheres começaram a trabalhar e, para isso, usar uniformes. Não podia ter muitas extravagâcias, as roupas eram práticas, simples, sérias e de tecidos baratos e duráveis, como flanela e algodão. E então surge a estilista da nova silhueta, Coco Chanel (que vou fazer um post separado para essa mulher revolucionária tanto moda, como no comportamento feminino)

Quem quiser dar uma localizada onde estamos nessa nossa passagem na história da moda, é só conferir o roteiro clicando >aqui<

Viagem: Roteiro 1 - Primeira parada!

     Nossa primeira parada da viagem é João Pessoa, capital da Paraíba. A população é em torno de 780 738 de habitantes (sem contar com mais os 11 municípios), é a 8ª cidade mais populosa do Nordeste. A capital tem um litoral de 24 quilômetros de extensão, contando com 9 praias, ainda tendo praias na Região Metropolitana como na cidade de Cabedelo, Lucena e do distrito de Jacumã, onde se encontra a praia naturista de Tambaba.

    Quando fomos era época de réveillon, fomos para romper o ano em Cabo Branco no show de Natiruts e Sambô. Mas durante o ano também acontecem shows na praia e, em janeiro, no Fest de verão. 

Fotos: IVAN 13P

Sempre que vou para lá damos uma passada na Feira de Artesanatos de Tambaú. O local é uma estrutura com várias lojas de artesanatos, camisetas, bolsas, acessórios, redes, objetos de decoração etc. 

   Uma programação que todos os turistas vão é assistir ao pôr-do-sol no Jacaré com apresentação do Bolero de Ravel e Ave Maria, por Jurandy do sax. Por lá, na orla, também tem lojinhas de artesanatos, praça, restaurantes, cabine de fotos e ainda da para escutar um pouco do nosso forró pé de serra.

Confira o vídeo apertando na foto ( vai abrir outra aba no site do vídeo :D)

   João Pessoa tem muitas opções de programações a noite e restaurantes bons. Em particular, como eu sou apaixonada por praia, eu gosto de caminhar na orla e comer no Giramundo, um bar que fica em frente ao mar, em Tambaú.

    Mas, como falei, tem várias opções para ir. Então vou dar alguns nomes dentre os diversos  restaurantes. São dicas da minha tia que mora em João Pessoa e trabalha com turismo na CI.

E alguns hotéis e pousadas perto da praia:

Viagem: Roteiro 1 - Litoral da Paraíba e Rio Grande do Norte.

   Mais uma série de postagens, dessa vez, sobre viagem. Nas férias de janeiro desse ano (2014), fizemos uma viagem em família passando por algumas das praias do litoral da Paraíba (PB) e do Rio Grande do Norte (RN). Mesmo durante a viagem já tinha pensado em fazer um post com o nosso roteiro e fotos de onde conhecemos etc, tanto para um registro pessoal, quanto para compartilhar a beleza desses lugares e despertar o interesse de vocês visitarem também.

   Para começar, aí está nosso ''roteiro'' de viagem com todos os pontos que passamos (De baixo para cima, já que está na posição correta do mapa):

   Saímos da minha cidade, Campina Grande (PB) até João Pessoa (PB). Pela BR 230, esse trajeto já leva em torno de 1 hora e 40 minutos, mais ou menos. Mas no nosso roteiro ilustrado já começamos a apresentar direto do nosso primeiro ponto, João Pessoa, a capital da Paraíba; passando por Baia da Traição (PB), que ainda tem uma certa população indígena; Barra de Camaratuba (PB), a última praia do litoral Paraibano; Baia Formosa (PB) uma praia pequena, porém os moradores se envolvem com o turismo; Praia de pipa (RN), já é bastante conhecida e visitada por pessoas de todo o mundo; e, por fim, Barra de Cunhaú, uma praia tranquila, mas já com mais estrutura de hospedagem.

  

   Essa foi só uma apresentação geral no nosso roteiro. No começo da nossa ''viagem'' vou apresentar o primeiro ponto, João Pessoa, por meio de fotos, comentando o que tem de bom para fazer por lá e algumas dicas de hospedagem e restaurantes.

Cabelo curto: Tipos de rosto.

Os cabelos curtos são muito práticos e podem ser penteados de diferentes formas, tornando o visual mais moderno ou mais clássico, além de está sendo bastante usado. Mas vale a pena conferir qual é a melhor maneira de diminuir o comprimento de acordo com o seu tipo de rosto, de maneira que fique uma forma com mais harmonia.

Rosto quadrado: Para manter a face mais alongada e arredondada, o comprimento ideal para esse tipo de rosto é um pouco abaixo do queixo e do maxilar. O corte chanel bob cut forma camadas que enquadram o rosto de forma adequada, deixando as linhas do rosto mais suaves. Deve-se evitar cortes muito retos e franjas largas.

Rosto redondo: Já no rosto redondo é bom acrescentar ângulos que amenizem o formato redondo e evitando, foco nas bochechas. Também é indicado cortes nas altura do queixo, sendo levemente mais longos na frente e em camadas atrás. Sendo um corte em mais camadas, o comprimento pode cair na altura da orelha. Se você tem cachos amplos, eles ajudam a enquadrar o rosto redondo de maneira certa.

Rosto oval: Esse tipo de rosto se adapta melhor a qualquer estilo de corte. Para quem tem traços delicados, o corte ''joãozinho'' é um ótima escolha. Ou, se preferir, um corte desfiado na altura da orelha também cai bem.

Rosto retangular: O rosto retangular fica bem com cortes em camadas e franja assimétrica penteada de lado.

Rosto triângular: Cabelos mais curtos são super indicados para esse tipo de rosto. Você pode investir em cortes mais curtos atrás e mechas mais compridas na frente, com mais volume na nuca para compensar o formato do rosto. Também cai bem investir nas laterais mais desfiadas.

História da moda: Moda na Belle époque, parte 1.

   Continuando a viagem na linha do tempo da história da moda, ainda estamos passando no primeiro ponto desse túnel do tempo. No último post fizemos somente uma pequena introdução no contexto geral da Belle époque (confiram aqui). Dessa vez vamos nos focar na moda dessa época.

    Quando falamos de moda na Belle époque é impossível não falar em alta costura, com tecidos nobres, finos e trabalhos artesanais delicados, cheios de detalhes em bordados e rendas. Os grandes costureiros criavam e ditavam a moda para todo mundo, eles eram inscritos no sindicato de costura e obrigados a apresentar criações originais dentro das temporadas de desfiles.

   A moda feminina valorizava a ostentação e a beleza estética, deixando o conforto de lado. Era a época das cinturas finíssimas, com o uso dos espartilhos, que afinavam a cintura ''empurrando'' o busto para frente e dando impressão de quadris mais largos, como gostava o rei da Inglaterra, Edward. As saias era geralmente em forma de sino, mais justas no quadril e mais abertas na parte de baixo, em tons pasteis e delicados durante o verão e tons pretos e malva durante o inverno. Também era comum o uso exagerado de decotes e muitos babados. 

   Os cabelos eram sempre bem presos em coques elaborados. Em eventos noturnos esses coques eram acompanhados por plumas, tiaras e chapéus.

   Os homens tinha um aspecto mais prático, pois os homens tinham papeis mais ativos na sociedade e trabalhavam nos grandes centros urbanos. Mas ainda assim, os chapéus, bengalas e diversos tipos de sapatos ainda eram característicos. As calças eram curtas e estreitas, os colarinhos bem engomados e altos no pescoço. Também era comum barbas pontudas e bigodes.